Quando era pequena sentia vergonha por não saber responder “o que queria ser quando fosse
grande”. Parecia que todos à minha volta sabiam perfeitamente qual a profissão a abraçar e qual
o caminho a seguir. Eu não. Nada do que via encaixava naquilo que ardia no meu coração.
Mas eu sabia o que queria ser. Não sabia como.
Quando não sabemos “como” temos de encontrar o “quem”. Conectarmo-nos com quem esteja
a fazer um caminho que nos faça sentido. No entanto, há algo absolutamente inegociável: a
nossa essência. Somos um ser único que vai ter de fazer as coisas à sua maneira relembrando, a
cada dia, que somos os produtores, criadores do filme da nossa vida, autores da nossa existência.
O nosso caminho é único. Quanto mais formos fiéis ao caminho mais ele se abre.