Qualquer rio perde a força sem margens.
Somos iguais. Precisamos colocar limites para fluirmos com sabedoria.
Sempre que queremos ajudar a todos e temos dificuldade em dizer que “não” perdemos a força. O sentimento de dívida social para com o outro acaba por gerar uma vida falida em que a pessoa se desvincula de si mesma, da sua liberdade, e que pode acabar por nem saber o que quer.
Somos valiosos demais e desconhecemos o nosso valor. O nosso poder pessoal está, muitas vezes, em todo lado menos em nós mesmos