diário 14

Qualquer rio perde a força sem margens.
Somos iguais. Precisamos colocar limites para fluirmos com sabedoria.

Sempre que queremos ajudar a todos e temos dificuldade em dizer que “não” perdemos a força. O sentimento de dívida social para com o outro acaba por gerar uma vida falida em que a pessoa se desvincula de si mesma, da sua liberdade, e que pode acabar por nem saber o que quer.

Somos valiosos demais e desconhecemos o nosso valor. O nosso poder pessoal está, muitas vezes, em todo lado menos em nós mesmos

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